Para o feriado, playlist exclusiva com 24 horas de história da música negra

Hoje é o o Dia da Consciência Negra.

Nos outros 364 dias do ano, infelizmente somos obrigados a, na maioria das vezes, reivindicar o mínimo: Igualdade.

Hoje, não. Hoje é dia de consciência. De conscientizar.

Um dia, mais cedo ou mais tarde, a raça humana terá sido extinta.

Daqui a milhões de anos, seremos poeira de estrelas.

Mas o que produzimos durante nossa estadia no planeta, permanecerá.

De todas as maravilhas que a humanidade produziu, seja em tecnologia, política, sociedade, arquitetura ou engenharia, nada supera, em beleza e sofisticação, nada toca mais o sublime do que a música negra.

Por isso, o Quadro-negro passou as últimas semanas pesquisando e trabalhando para montar uma lista de canções que contem a história desta música.

Uma lista de 24h de duração.

Para ser escutada durante todo o Dia da Consciência Negra.

325 artistas, 45 países, cobrindo 600 anos de história.

Do jazz de John Coltrane à ciranda de Lia de Itamaracá. Do pop de Beyoncé, Prince e Michael Jackson, à inventora do Rock and Roll, a negra americana Sister Rosetta Tharpe. Fela Kuti e Mulatu Astake. Cantos ancestrais do Mali, lamentos do Cabo Verde, tambores Etíopes. Gil. Clementina.

Hoje é o Dia da Consciência Negra.

Dia de pegar a visão.

E abrir os ouvidos.

Celebrar o melhor da humanidade.

O melhor de nós.

Basta clicar aqui.

Ou, no Spotify, procurar pela lista “Dia da consciência negra – 24h de história da música negra”.